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QUARTA ONDA

Número de casos da COVID volta a crescer em Coelho Neto

Apesar da alta nos testes positivos, a maior parte dos infectados apresentam apenas sintomas leves devido a vacinação

Publicado em 06/07/2022 às 12:55
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Desde o registro dos três primeiros casos em 14 de junho deste ano, o números de novas infecções só vem crescendo. No último boletim epidemiológico divulgado pela Prefeitura de Coelho Neto, já somam-se 93 ativos, sendo que duas pessoas estão internadas em enfermaria.

Apesar do crescimento exponencial de novas infecções da doença, é importante ressaltar que grande parte dos ativos vem sofrendo com sintomas leves, em comparação ao início da pandemia em 2020, quando o os casos de óbitos e de internações em UTI, devido ao covid-19, eram mais comuns.

Entre os motivos que ajudam a explicar essa nova alta, destacam-se o abandono de praticamente todas as medidas preventivas, como o uso de máscaras em locais fechados, a chegada de tempos mais frios e a cobertura vacinal insuficiente, visto que de acordo com os índices divulgados pela Secretaria de Saúde de Coelho Neto apenas 40% da população veio a tomar a dose de reforço.

A vacina contra a covid-19 não impede a infecção pelo Coronavírus, ainda mais com a circulação das novas variantes, como a ômicron e suas derivadas. Mas é fato que as doses do imunizante são primordiais para diminuir a gravidade do quadro.

O Ministério da Saúde recomenda:

 • Adultos com mais de 40 anos: esquema inicial com duas doses + dose de reforço quatro meses depois de completar o esquema inicial + segunda dose de reforço quatro meses depois da primeira dose de reforço;

 • Adultos entre 18 e 39 anos: esquema inicial com duas doses + dose de reforço quatro meses depois de completar o esquema inicial;

 • Adolescentes entre 12 e 17 anos: esquema inicial com duas doses + dose de reforço quatro meses depois de completar o esquema inicial;

 • Crianças de 5 a 11 anos: esquema com duas doses.

Também é importante ficar atento aos sinais típicos da covid-19. Em caso de apresentação de sintomas, o primeiro passo é limitar o máximo possível o contato com outras pessoas para diminuir o risco de transmitir o vírus adiante.


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