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caso Fernando mix

Polícia Civil de Coelho Neto conclui inquérito e aponta crime como passional

Uma ampla investigação fez com que a polícia chegasse nos nomes do mandante e do autor dos disparos que vitimou Fernando Costa, em janeiro deste ano

Publicado em 03/05/2024 às 10:42
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Marcos Vinícius,24, acusado de homicídio / Fernando Costa,34, vítima (Foto: Reprodução)

A Polícia Civil de Coelho Neto, concluiu nessa quinta-feira (2), o inquérito que investigava um crime de homicídio que vitimou o cantor de forró “Fernando Mix” de 34 anos. O crime aconteceu no dia 26 de janeiro deste ano, Fernando estava em sua residência, localizada na rua São Brás no bairro Subestação, deitado em uma rede, quando foi alvejado por pelo menos 6 disparos de arma de fogo vindo a óbito ainda no local.

Durante as investigações que iniciaram logo após o crime, foram obtidas informações de que um dos autores teria sido preso por porte ilegal de arma pelo 44º Batalhão da PM, 5 dias antes do homicídio. Marcos Vinícius da Silva Costa, de 24 anos, foi apontado como o responsável pelos disparos que vitimou “Fernando MIX”.

O agora réu, Marcos Vinícius, é da cidade Chapadinha, ele foi preso na do dia 21 de janeiro, enquanto a polícia militar, fazia buscas pelos suspeitos de um roubo a uma motocicleta na região do Balão. O homicida, que estava com um comparsa em uma motocicleta ainda teria tentado fugir mas capturado, com ele foi encontrado um revolver calibre 38, com o coldre, além de sete munições.

Marcos ficou preso por cerca de 24h, quando foi solto após uma audiência de custódia. Na mesma semana, também na companhia de um comparsa, ele foi até a casa da vítima “Fernando Mix” e cometeu o homicídio. Marcos, que já foi reconhecido pelas testemunhas, está em um presídio da cidade de Chapadinha, após ter sido preso em flagrante através de um cumprimento de mandado de prisão expedido pelo justiça do Maranhão.

Após chegar até o autor dos disparos, a inteligência da Polícia Civil, envolvendo uma série de requisitos técnicos, conseguiu identificar o mandante do crime como Ronaldo da C. S. o acusado já havia ameaçado de morte, por diversas vezes, a vítima “Fernando Mix”, a motivação seria passional.

Os investigados foram indiciados pelo crime de homicídio duplamente qualificado, por motivo pagamento ou promessa de recompensa e por utilização de meio que impossibilitou a defesa da vítima. Com sua conclusão, o inquérito foi encaminhado para a Justiça. 

O mandante do crime que não chegou ser preso durante as investigações, responde em liberdade.

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