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greve professores

Fim da paralisação na rede estadual será decidida nesta sexta-feira dia 03

O Simproesemma rebate que caso o governo do Estado não atenda a reivindicação, a partir do dia 06 de março haverá a greve geral por tempo indeterminado

Publicado em 01/03/2023 às 15:45
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Atendendo ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica das Redes Públicas Estadual e Municipais do Estado do Maranhão (Simproesemma), os professores efetivos da rede estadual de ensino de Coelho Neto estão greve desde o último dia 27 de fevereiro, segunda-feira.

A categoria pede um reajuste de 14,95%, como foi anunciado pelo Ministério da Educação em janeiro do corrente ano, além da valorização e direitos. Com a manifestação, os professores devem permanecer em paralisação até o dia 03 de março, sexta-feira.

De acordo com o Simproesemma, a proposta apresentada pelo governo, é de pouco mais de 8%, sob a alegação que os trabalhadores já recebem acima do piso. Em uma Ação Civil Pública, o Governo do Estado do Maranhão declarou o movimento dos professores como ilegal. 

Em caso de descumprimento, será cobrada uma multa diária de R$ 100 mil e descontos dos dias trabalhados dos que se mantiveram em greve. O Simproesemma informou que irá recorrer da decisão.

Em nota, o Governador do Maranhão Carlos Brandão afirma que “permanece aberto ao diálogo propositivo para que outras tratativas aconteçam”. Em contrapartida, o Simproesemma rebate que caso o governo do Estado não atenda a reivindicação, a partir do dia 06 de março haverá a greve geral por tempo indeterminado.

Diante da situação resta a incerteza aos alunos da Rede Estadual de Ensino de Coelho Neto, que haviam iniciado o ano letivo de 2023 a pouco menos de 1 mês, sobre quando retornarão a sua rotina normal de estudos.

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